Profissionais

Alexandra Trein Silveira

Advogada formada pela Universidade UNIRITTER Laureate International Universities no ano de 2003. Inscrita na OAB/RS sob o nº 58.553. Sócia fundadora da empresa Trein & Lacerda Advogados Associados.

Pós-graduada em Direito Público pela Escola da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul.

Atuante nas demandas que envolvam Direito Previdenciário, em especial concessão de aposentadorias, conversão do tempo em atividade especial, auxílio-doença e pensão por morte.

Especialista na Redução dos conflitos de relações de consumo, objetivando a redução dos danos causados aos consumidores decorrentes das relações bancárias e com os prestadores de serviço das mais diversas áreas, inscrição indevida em cadastro de inadimplentes, seguros, revisionais bancárias e indenizações por danos materiais e morais.

Igualmente, larga experiência em demandas que envolvam Direito de Família e Sucessões, em especial: Divórcio judicial ou extrajudicial; Ação declaratória de união estável; Guarda de crianças e adolescentes contemplando a fixação de alimentos; Execução ou exoneração de alimentos; Atuação em inventário judicial ou extrajudicial.

Daiane das Neves Lacerda Leal

Advogada formada pela Universidade UNIRITTER Laureate International Universities no ano de 2003. Inscrita na OAB/RS sob o nº 58.429. Sócia fundadora da empresa Trein & Lacerda Advogados Associados.

Conciliadora e juíza leiga entre o período 2005 e 2013 em que presidiu audiências de conciliação e instrução nas ações de competência do Juizado Especial Cível, bem como a elaboração de sentença judiciais.

Pós-graduada em Direito Público pelo Instituto de Desenvolvimento Cultural (IDC).

Advogada atuante fortemente na área trabalhista, em todo tipo de causa e reclamação envolvendo a relação jurídica existente entre empregador e empregado, inclusive quando se discute doença ocupacional, assédio moral, danos morais e rescisão indireta do contrato de trabalho.

Além disso, possui larga experiência na orientação de seus clientes para que adotem condutas que tenham o escopo de evitar o ajuizamento ou reduzir o número de ações e condenações.